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Nossos Produtos

Pastagens

O investimento em pastagens de qualidade aumenta o ganho de peso animal o que diminui o ciclo produtivo possibilitando redução nos custos de produção e maior rentabilidade. Para alcançar o sucesso produtivo é fundamental adquirir mudas de alta qualidade. Nós da Golden Tree somos especialistas na produção das seguintes espécies de pastagens:

Tifton 85

Cynodon dactylon (L.) Pers Cultivar Tifton 85

A espécie foi desenvolvida em uma cooperação entre a Universidade da Georgia e o Departamento de agricultura dos Estados Unidos da América do Norte. É oriunda de cruzamentos realizados entre a Tifton-68 e uma Cynodon dactylon, proveniente da África do Sul chamada P1290884. Desde 2016, a Golden Tree vem estabelecendo jardim clonal desta espécie, produzindo mudas através da multiplicação dos estolões em bandejas de 200 células.

Características:

  • Gramínea perene;
  • Estolonífera;
  • Elevado potencial de produção;
  • Flexibilidade de uso: pastejo e conservação de forragem em forma de feno, silagem ou pré-secado;
  • Boa resposta a adubação e sistemas de cultivo com irrigação ou com regimes pluviométricos elevados;
  • Elevada palatibilidade;
  • 11 a 13% de proteína bruta;
  • 58 a 65% de digestibilidade;
  • Produção de matéria seca superior a 20 t de MS/há/ano.

Tifton 85

Missioneira gigante

Axonopus catharinensis (Valls cv. SCS 315)

Esta espécie forrageira é nativa de Santa Catarina. Surgiu nas propriedades do Alto Vale do Itajaí do cruzamento natural entre a grama missioneira (Axonopus jesuiticus) e o gramão (Axonopus scoparius). É reproduzida somente via vegetativa, através de mudas, sendo seu plantio recomendado entre os meses de setembro a março, podendo variar conforme a região.

Características:

  • Gramínea perene tropical;
  • Estolonífera;
  • Boa adaptação a diversas condições de clima e solo;
  • Possibilidade de consórcio com leguminosas de verão e inverno;
  • Destacada produção e qualidade de forragem;
  • Excelente aceitação pelos animais;
  • Resistencia ao frio e geada;
  • Boa tolerância ao sombreamento moderado (até 40% de sombra);
  • Alta produtividade e qualidade;
  • Possui 13% de Proteína bruta.
Missioneira gigante

Jiggs

Cynodon dactylon (L.) Pers Cultivar Jiggs

O Jiggs é uma das mais recentes cultivares introduzidas no Brasil. É resultante de seleção de grama bermuda por um fazendeiro no leste do Texas, nos Estados Unidos. Com alto poder de adaptação, tem despertado o interesse principalmente de criadores de cavalo e gado.

Características:

  • Planta perene;
  • Porte intermediário;
  • Forma um dossel denso;
  • Folhas e estolões finos;
  • Pouco rizoma;
  • Rápido crescimento inicial;
  • Sistema radicular fasciculado;
  • Na matéria seca apresenta entre 20 a 22% de proteína bruta;
  • É exigente em fertilidade do solo;
  • Produz cerca de 20 ton/há/ano de MS;
Jiggs

BRS kurumi

Pennisetum purpureum Schum

Desenvolvida pelo programa de melhoramento genético de capim-elefante da Embrapa, esta espécie apresenta porte baixo (anão) podendo ser utilizada sob pastejo. É resultante do cruzamento entre duas cultivares pertencentes ao banco de germoplasma da Embrapa, a cv. Merkeron de Pinda (BAGCE 19) e a cv. Roxo (BAGCE57). Sequencialmente as plantas foram submetidas a novos cruzamentos dando origem a indivíduos de alto e baixo portes. Através da seleção e clonagem de uma das plantas de porte baixo desta progênie foi obtida a cultivar BRS Kurumi.

Curiosidade: em tupi-guarani, kurumi significa “menino”.

Características:

  • Ciclo perene;
  • Porte baixo;
  • Possui touceiras de formato semiaberto;
  • Folha e colmo de cor verde;
  • Internódio curto;
  • Vigoroso crescimento vegetativo;
  • Intenso perfilhamento;
  • É propagada de forma vegetativa por meio de estacas;
  • Manejo facilitado devido ao porte baixo;
  • Apresenta elevada relação folha/colmo;
  • Alto potencial de produção de forragem;
  • Taxa de lotação das pastagens varia entre 4,0 e 7,0 UA/há;
  • Espécie de significativa importância para a produção leiteira, pela capacidade de forragem e qualidade nutritiva;
  • É recomendada para uso sob corte ou pastejo;
  • Excelentes características nutricionais: 18 a 20% de proteína bruta (PB) na matéria seca e coeficiente de digestibilidade entre 68 e 70% de digestibilidade, elevada relação folha/caule e facilidade de manejo devido ao porte baixo.
BRS kurumi

BRS Capiaçu

Pennisetum purpureum Schumach

A cultivar BRS Capiaçu foi obtida pela Embrapa Gado de Leite através da seleção e clonagem de uma das progênies resultantes do cruzamento, entre os acessos do Banco Ativo de Germoplasma de capim-elefante- BAGCE, Guaco IZ2 e Roxo.

Devido ao porte elevado e potencial de produção a cultivar foi denominada BRS Capiaçu pois em tupi-guarani, capiaçu significa “capim-grande”. A cultivar foi registrada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) sob nº 33503 e recebeu o certificado de proteção de cultivares nº 20150124.

É indicada para cultivo de capineiras, visando a suplementação volumosa na forma de silagem ou picado verde. Também pode ser cultivada para produção de biomassa energética.

Características

  • Plantas de porte alto, acima de 4,0 metros;
  • Folhas verdes, largas, compridas (média de 106 cm) e com nervura central branca;
  • Ausência de pelos na planta adulta;
  • Colmos grossos, com diâmetro médio de 1,6 cm e internódios compridos (média de 16 cm);
  • Apresenta crescimento vegetativo vigoroso, rápida expansão foliar e intenso perfilhamento basal e axilar;
  • Touceiras eretas com elevada densidade de perfilhos o que confere boa resistência ao tombamento e facilidade para a colheita mecanizada;
  • Na maioria das regiões brasileiras, floresce entre os meses de junho e julho;
  • Tolera ao estresse hídrico moderado;
  • Seu principal diferencial é o maior potencial de produção de biomassa, cerca de 30% superior as demais cultivares, atingindo em média 50 t/há/ano de matéria seca ou 300t/há/ano de matéria verde, obtidas em três colheitas anuais;
  • Quando comparado a outras cultivares de capim-elefante possui maior teor de carboidratos solúveis e de proteína bruta, o que favorece o seu uso para produção de silagem;
  • Devido ao seu elevado potencial de produção, a BRS Capiaçu extrai grandes quantidades de nutrientes do solo, devendo ser cultivada em solos profundos, bem drenados e de boa fertilidade;
  • O uso de fertilizantes é fundamental para alcançar elevada produtividade;
  • Em condições de frio intenso ou ocorrência de geadas poderá ocorrer a queima das folhas e perfilhos. Após a estação do inverno, as touceiras voltam a emitir novos perfilhos, sendo pouco comum ocorrer a morte de plantas.
BRS Capiaçu
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