O Pinus elliottii ocorre de forma natural no Sul e Sudeste dos Estados Unidos, desde a planície costeira do sul de Carolina do Sul até a região central da Flórida a para oeste até Louisiana.
No Brasil, o Serviço Florestal do Estado de São Paulo, atual Instituto Florestal, realizou os primeiros estudos referentes a espécies dos chamados Pinus subtropicais a partir de 1936 e foi nesta oportunidade que foram introduzidas as primeiras sementes de Pinus elliottii e Pinus taeda. A partir de 1955 extensas áreas foram implantadas localizadas na Rede de Estações Experimentais do Instituto Florestal.
É plantada em escala menor do que o P. taeda, pois sua madeira não é utilizada pelas indústrias de celulose e papel e sim na produção de madeira para processamento mecânico e na extração de resina.
A produção brasileira de resina de P. elliottii em grande parte, iniciou-se no final dos anos 1970, tornando-se o maior produtor da América do Sul. Com uma produção em torno de 106.366 toneladas anual, o Brasil é o segundo maior exportador de goma-resina. Genótipos geneticamente melhorados. Quando comparada com o P. taeda apresenta as seguintes características marcantes:
Características: